segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

ERP5-BR , a primeira solução de ERP Livre no Portal do Software Público


Olá galera, boas notícias para quem trabalha ou se interessa por sistemas ERP. A empresa francesa Nexedi S/A, em parceria com o Instituto Federal Fluminense, disponibilizou a primeira solução de ERP Livre no Portal do Software Público, o ERP5-BR. As duas instituições vem atuando em conjunto desde 2002 para o desenvolvimento do ERP5-BR. A solução foi lançada em agosto deste ano durante a CONFENIS 2010, que foi realizado na cidade de Natal.

O ERP5 é uma solução para Sistemas Integrados de Gestão (ERP) que proporciona transparência, flexibilidade e evolução para seus usuários. Com a utilização dos modelos de negócio (Business Templates) existentes hoje, o ERP5 cobre as áreas de contabilidade, relacionamento com os clientes, comércio, gestão de armazém, expedição, faturas, gestão de recursos humanos, design de produto, produção, gerenciamento de projetos, entre muitas outras.

Desenvolvido na plataforma Python/Zope, o ERP5 é utilizado e customizável através de um navegador web. O ERP5 possui ferramentas embutidas para desenvolvimento web, que possibilitam desenvolver desde pequenas alterações em formulários até mudanças de workflow e inserção de novas classes.

Atualmente ERP5 é utilizado no Portal de dados públicos da França (www.data-publica.com), Bet'Eire Flow (CRM, Irlanda), Le Medicentre (Hospitalar, Senegal), TSXX System na Infoterra (EADS Astrium, Aerospaço e Defesa , Alemanha), entre outros".

Todos são convidados a acessar o portal e fazer parte da comunidade do ERP5. Aproveite essa oportunidade de conhecer uma nova tecnologia confiável, de qualidade, e acima de tudo LIVRE.


Maiores informações:

http://www.softwarepublico.gov.br/ver-comunidade?community_id=23731755

http://www.softwarepublico.gov.br/news-item160

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

2º GNUteco: Cidades Inteligentes

Olá galera,

com muito prazer venho convidar a todos para a segunda edição do GNUteco, que será realizado no dia 01/12, a partir das 19 hs, no auditório Dom Gilberto, Campus I da PUC-Campinas.

Tema: Cidades inteligentes para cidadania digital. “Uma estrutura de comunicações e cursos pode ser montada sobre uma cidade digital para torná-la capaz de resolver problemas coletivamente, fortalecendo a cidadania – sempre usando softwares e modelos do Software Livre.”

Palestrante: Hilton Garcia Fernandes, desenvolvedor de software, integrador de sistemas e gerente de projetos. Implantando e pesquisando cidades digitais há algum tempo, somamos esforços a grupos não técnicos para implantação das cidades inteligentes.

Local: PUC-Campinas – Rodovia D. Pedro I, km 136, Parque das Universidades – Campinas – SP

Para mais detalhes, acesse o site do GNUteco”: www.gnuteco.org

Contamos com a participação de todos!!!





Por favor, ajudem na divulgação.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

19 de Outubro, dia do profissional de TI, mas o que realmente isso quer dizer?

É isso aí, hoje, dia 19 de Outubro, é dia do profissional de TI, aquele cara que, por algum motivo, as pessoas acham que não dorme, não come e não tem vida social, que vive apenas atrás de um computador, e que logicamente, vai amaaaarrr ser incomodado a todo instante porque seu computador está sem som, quando você só precisa aumentar o volume, ou está sem internet, quando ligar o modem já seria um bom começo. Ahh e um detalhe importante, pra que dinheiro?? Somos amigos, fazemos tudo na camaradagem. ;-)
Detalhes à parte – gostaria de escrever “brincadeiras à parte”, mas essa introdução não foi brincadeira, acontece com mais regularidade do que você imagina – os profissionais de tecnologia são essenciais para o bom funcionamento dos sistemas presentes em nosso planeta. Hoje, tudo está ligado a alguma máquina, o tempo todo somos bombardeados por lançamentos e desenvolvimentos tecnológicos.
Mas ainda há muita confusão quando vamos descrever o que realmente fazemos, há diversos segmentos na área de informática, que pode até mesmo ser uma surpresa para quem não convive diretamente com esses profissionais. Vamos conhecer algumas das opções de carreira para quem deseja ingressar nesse mercado:

Técnico em Informática: Essa nomenclatura causa bastante polêmica, um técnico em informática é só realmente quem faz apenas curso técnico ou tecnólogo? É quem cuida mais da parte física como manutenção? Quando fiz curso técnico, o nome do curso era “ Técnico em informática ”, mas na verdade, se tratava de um curso de programação, o que causou uma surpresa em muitos. Esse termo, técnico em informática, acabou sendo generalizado para várias áreas, porque aparentemente fica mais fácil para, ao menos, imaginar do que se trata, e normalmente, um técnico em informática realmente cuida de vários setores. Nas definições de certos cursos, dão a seguinte descrição: “O técnico em Informática desenvolve sistemas através de análise e programação, projeta, configura e instala redes, projeta e confecciona trabalhos ... e páginas para Internet. ” ( Unitau http://www.unitau.br/colegio-unitau/educacao-profissional/tecnico-em-informatica )

Programador: Um programador ou desenvolvedor de software refere-se a alguém que faz desenvolvimento ou manutenção de softwares. É considerado um dos cargos mais importantes da informática por criarem programas que a comunidade necessita.

Alguns tipos de programadores:

Engenheiro de Software: São considerados programadores universais pois são especializados em diversas áreas, sendo considerados por alguns como Hackers pelo seu vasto conhecimento em todas as áreas abrangentes à modelagem e à construção de uma aplicação ou sistema.
Desenvolvedor Web: É o programador Web, encarregado pelo desenvolvimento de sites e sistemas para Web, com conhecimentos nas mais diversas linguagens para este fim, tais como HTML, C#, Java, PHP, etc...
Analista de Segurança: É um programador que geralmente faz programas para redes ou testa vulnerabilidades de sistemas e realiza teste de software especializado, para ver se há existência de vulnerabilidades. Muitos são "White Hackers", ou seja, hackers especializados em quebrar segurança de empresas, que aceitam trabalhar para as mesmas para descobrir e eliminar vulnerabilidades nas suas redes.

DBA: Um DBA (DataBase Administrator) tem a função de administrar um servidor de banco de dados, planejar todas as etapas de criação, manutenção, atualização e utilização de um Banco de Dados, organizar sua estrutura física e a correta utilização de seus acessos e usuários, dirigir os processos de segurança de acesso ao Banco de Dados e finalmente e controlar o Banco de Dados.

Gerente de Projetos: O papel gerente de projeto aloca recursos, ajusta as prioridades, coordena interações com clientes e usuários e geralmente mantém a equipe do projeto concentrada na meta certa. O gerente de projeto também estabelece um conjunto de práticas que garantem a integridade e a qualidade dos artefatos do projeto. ( http://www.wthreex.com/rup/process/workers/wk_projm.htm )

Administrador de Rede: O Administrador de Rede tem como atribuição principal o gerenciamento da rede local, bem como dos recursos computacionais relacionados direta ou indiretamente. ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Administrador_de_rede )

Essas profissões apresentadas são apenas algumas das muitas opções que o mercado relacionado a tecnologia oferece. Junto com elas, ainda há um leque enorme de possibilidades. Portanto, nesse dia do profissional de informática, vale a pena investir na pesquisa do que realmente trata esse segmento.



fonte: http://vidadesuporte.com.br/page/11/

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

vamos provar, que somos mais que 1%

Muitas pesquisas apontam que o GNU/Linux detém 1% do mercado de Sistema Operacional. Para provar que existe mais do que 1%, um site espanhol está fazendo um cadastro simples dos usuários GNU/Linux, então quem puder faça o cadastro lá. http://www.dudalibre.com/gnulinuxcounter

sábado, 2 de outubro de 2010

GNUtéco - nosso ponto de encontro para comunidades de Software Livre

Olá pessoal,

Estamos com uma iniciativa muito atraente e revigorante para Campinas e região, o GNUtéco.

O GNUtéco vem para reforçar ainda mais os laços e interações com encontros entre comunidades que propõem e incentivam o uso do Software Livre. Nosso objetivo é aproximar essas comunidades visando a troca de experiências e a difusão da informação.

Em cada encontro haverá uma palestra seguida de um debate aberto entre os presentes, não necessariamente relacionado ao tema da palestra e, para que os que ainda resistirem, uma confraternização.

E o primeiro encontro já está marcado. No dia 10 de outubro será o lançamento do Ubuntu 10.10 (Maverick Meerkat), a data é muito especial, apelidada pela comunidade como o 10 perfeito.

Junto com a fundação do nosso GNUtéco, iremos nos reunir e fazer uma grande festa de lançamento da nova versão, bem como confraternizar com todas as comunidades GNUs interessadas.

O local é o República Pizza Bar em Sousas, na Av. Antônio Carlos Couto de Barros, 650 - Sousas – Campinas. ( http://republicapizzabar.com.br/index.htm )

Daremos início ao evento as 18:00hs com uma palestra intitulada Sou legal, uso Software Livre apresentada pelo Edson Lima e depois, é tomar chope e comer pizza. (*)

É importante que confirme sua presença com antecedência para que as mesas sejam reservadas. Podem entrar em contato através do nosso grupo ( http://groups.google.com.br/group/gnuteco?hl=pt-BR ) ou obter mais informações em nosso site ( http://www.gnuteco.org/ )

Contamos com a presença e o apoio de todos, juntem-se a nós para essa tarefa de levar informação e conhecimento adiante .




(*) Consumo por conta de cada participante.

domingo, 12 de setembro de 2010

Acelerando sua conexão com OpenDNS

Uma dica para quem não esta satisfeito com a velocidade de conexão da sua internet, e deseja melhorar o desempenho do mesmo.
Então, a dica é simples, use OpenDNS, é livre e gratuito.
No GNU/Linux(qualquer distro) ou BSD(FreeBSD), adicione os DNS primário e secundário, como segue abaixo, no arquivo /etc/resolv.conf
DNS Primário: 208.67.222.222
DNS Secundário: 208.67.220.220

#vim /etc/resolv.conf
nameserver 208.67.222.222
nameserver 208.67.220.220

Usuários Windows 2000, XP, Vista ou Seven
- No painel de controle, abra as conexões de rede e selecione o seu dispositivo de interface com a Internet
- Clique em propriedades e selecione o protocolo de Internet (TCP/IP)
- Clique em propriedades
- Basta preencher os campos de DNS primário e secundário com os números indicados acima e aceitar as configurações.

Feito.

sábado, 4 de setembro de 2010

Revista Espírito Livre - Edição nº 17

Olá galera, como faz tempo que não apareço aqui no blog: Emprego + Faculdade = muita, muita correria.
Mas vamos lá, anunciando mais uma vez a nova edição da revista Espírito Livre. Nessa edição o tema é sobre TI Verde.






Como sempre, as matérias estão fantásticas, chamo a atenção para a matéria do Alexandre Oliva sobre o presente que ele ganhou no "Dia dos Pais", além de descobrir que ele realmente tem uma princesinha em casa, é muito interessante como crianças conseguem entender o conceito de compartilhar e a necessidade de buscar outras ferramentas visando o incentivo e a continuidade do software livre, menininha fofa *-*, só falta os adultos entenderem isso também.
Gostei muito da matéria sobre python, excelentes informações, para mudar os conceitos. Sempre recomendo a coluna do Cezar Taurion, sempre vem com uma visão muito interessante, e com muita experiência. Enfim, são tantas matérias legais, que só conferindo mesmo, faça o download aqui, e comece a aproveitar o que tem de melhor em questão de informação do mundo livre.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

INSTALANDO PLACA DE VÍDEO NVIDIA NO GNU/LINUX FEDORA

Neste post explicarei duas maneiras de instalar a placa de vídeo na distribuição Linux Fedora. Bom chega de conversa, e vamos ao que interessa.

MANEIRA 1
1- Baixe a versão do driver da sua placa NVIDIA: http://www.nvidia.org
2- entre no modo init 3 ( digitando init 3 na shell como root)
3- de o comando ./NVIDIA-Linux-x86-1.x-X-pkg1.run , vai ser perguntado se vc quer acessar a internet para baixar um driver mais novo, é so colocar não. Ele vai instalar e para na tela de finalização.
4- Vá ate seu arquivo ( #vim /etc/X11/xorg.conf ) deixe dessa forma que esta aqui:
Section “Device”
Identifier “Videocard0″
Driver “nvidia” ( aqui geralmente tem escrito “nv” mude para nvidia )
VendorName “Videocard vendor”
BoardName “NVIDIA GeForce 6600 GT” #coloque aqui a versão do driver da NVIDIA
EndSection
5- Apague essa linha:
Load “dri” (no meu xorg nao tinha essa dri, se tiver no seu apague)
Load “GLCore” ( apague também )
6- Salve o arquivo com o comando:
:wq ou SHIFT+zz
7- De o comando init 5 ( para ir para o modo gráfico )
8- Logue no sistema
9- Vá ate uma proteção de tela que use o OPENGL e teste
10- agora só alegria.

OBS: É necessário ter instalado os seguintes pacotes: gcc(compilador C), make, source-kernel-2.6.X(versão do kernel da distro)

MANEIRA 2
Outra maneira de instalar o driver da NVIDIA é através do pacote kmod-nvidia disponíveis nos repositórios do rpmfusion

Primeiro adicione os repositórios do rpmfusion instalando o rpmfusion-free e o rpmfusion-nonfree em /etc/yum.conf

#rpm -Uvh http://download1.rpmfusion.org/free/fedora/rpmfusion-free-release-stable.noarch.rpm
#rpm -Uvh http://download1.rpmfusion.org/nonfree/fedora/rpmfusion-nonfree-release-stable.noarch.rpm

Instale o kernel mais recente:
#yum install kernel
Ao voltar digite exatamente como abaixo (se quiser copie e dê ctrl+shift+v no terminal):
#mv /boot/initramfs-$(uname -r).img /boot/initramfs-$(uname -r)-nouveau.img
#dracut /boot/initramfs-$(uname -r).img $(uname -r)

Os comandos acima têm a finalidade de impedir conflitos com outro driver da nvidia (o nouveau).
Agora diminua a segurança do SELinux para permitir a inicialização do driver
#setsebool -P allow_execstack on
Finalmente instale o driver:#yum install kmod-nvidia
Esse comando vai instalar o driver de aceleração 3D para o kernel mais recente e para grande parte dos chips nvidia.
Agora reinicie e vamos testar para ver se deu certo.
Instale o compiz mais recente: #yum install compiz-fusion

Feito.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Criando sources.list no GNU/Linux Debian

Para os usuários da distro Debian e Ubuntu, que necessitam editar o arquivo /etc/sources.list, com repositórios para poder atualizar e instalar pacotes com APT(apt-get/aptitude), então vai uma dica em construir o arquivo sources.list de forma rápida.
Acesse o site: http://debgen.simplylinux.ch/index.php
selecione o país, versão e os repositórios que deseja ter no arquivo sources.list. Depois irá gerar o arquivo sources.list conforme você escolheu, só copiar e colar em /etc/sources.list.
Feito.

domingo, 22 de agosto de 2010

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Revista Espírito Livre - nº 14

Olá galera, novamente tenho o prazer de compartilhar e recomendar a Revista Espírito Livre, que na sua edição nº 14, vem trazendo um assunto polêmico e interessante: As redes P2P .
Empresas, gravadoras, gráficas e outros querem nos fazer acreditar que ao compartilharmos livros, músicas, filmes e outras coisas, nos equiparamos ao mesmo nível de criminosos. Mas será que é realmente assim? Muito interessante conhecer a opinião de profissionais sobre o assunto.
Também, traz um pouco de como foi o FLISOL em várias cidades, um outro assunto interessante, é o exemplo do apache como "gestão" e em como manter um projeto livre de sucesso. Enfim, são muitas e muitas novidades, assuntos que valem a pena serem absorvidos, boa leitura à todos. Aqui o compartilhamento é essencial e muito bem vindo, baixe a sua já.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Linux Day - FATEC Jundiaí

Atenção galera!!!

No dia 29 de Maio (sábado) estará acontecendo o Linux Day na FATEC de Jundiaí. Teremos várias palestras interessantes, Install fest e a participação de vários integrantes da comunidade de Software Livre de Jundiaí e região.

Mais informações no site do evento.

O evento será aberto à comunidade, e contamos com a participação de todos.


terça-feira, 4 de maio de 2010

4 de Maio - Dia contra o DRM

O DRM (Digital Restrictions Management) consiste em restringir a difusão por cópia de conteúdos digitais ao mesmo tempo em que se assegura e administra os direitos autorais e suas marcas registradas, pelo ângulo do proprietário dos direitos autorais.

O objetivo do DRM é poder parametrizar e controlar um determinado conteúdo de maneira mais restrita.

Atualmente é possível personalizar o varejo da difusão de um determinado arquivo comercializado, como por exemplo o número de vezes em que esse arquivo pode ser aberto ou a duração da validade desse arquivo.

Essa gestão aplica-se somente aos meios digitais. O conteúdo digital tem ganhado popularidade sobre o conteúdo analógico por dois motivos; o primeiro deve-se ao fato das vantagens técnicas associadas com sua produção, reprodução e manipulação e o segundo porque na maioria das vezes a qualidade é superior em relação ao analógico. Desde o nascimento dos computadores pessoais, os arquivos de conteúdo digital tornaram-se um meio fácil de fazer cópias de modo ilimitado sem aparecer qualquer perda na qualidade das cópias subseqüentes. Muito conteúdo analógico perde qualidade com cada geração copiada e freqüentemente durante seu uso normal. A popularidade da Internet e das ferramentas para compartilhar arquivos simplificou a distribuição de conteúdo digital.

A disponibilidade de múltiplas cópias perfeitas de material abrangido por direitos de autor foi percebido pela indústria como um golpe a sua viabilidade e custeio, em especial dentro da indústria fonográfica, cinematográfica e dos jogos eletrônicos. Aqueles que publicam material digital têm típicos modelos de negócios que recaem na habilidade de obter lucro por cada cópia feita do trabalho digital, e algumas vezes por cada execução daquele material. O DRM foi criado e planejado por essas empresas e indivíduos, ainda oferecendo o conteúdo digital, mas com medidas para permitir o controle da duplicação e disseminação de seu conteúdo.

Existem diferentes mecanismos de DRM, planejados por empresas diferentes, mas, no geral, todos têm em comum algumas características: detectam quem acessa cada obra, quando e sob quais condições, e reportam essa informação ao provedor da obra; autorizam ou negam da maneira irrefutável o acesso a obra, de acordo com as condições que podem ser alteradas unilateralmente pelo provedor da obra; quando autorizam o acesso, fazem-no sob condições restritivas que são fixadas unilateralmente pelo provedor da obra, independentemente dos direitos que a lei fornece ao autor ou ao público.

Um exemplo dessa tecnologia é a Microsoft, que possui em seu Windows Media um verificador de direito de uso. Assim, se você tentar ouvir uma música não registrada, o player não consegue executá-lo. Além disso, os arquivos baixados através dele não podem ser usados em outro lugar. É como se fosse um muro: nada entra e nada sai. A indústria do cinema também utiliza esse bloqueio. Quem já tentou fazer uma cópia de segurança (backup) de seus DVDs já deve ter notado que é impossível fazê-lo como se faz com outros tipos de discos. Isso acontece porque essas mídias possuem um tipo de restrição chamada Content Scrambling System (sistema de embaralhamento de conteúdo, em tradução livre), ou simplesmente CSS.

Portanto, o DRM é o maior risco a liberdade da atualidade. Por isso, no dia 4 de maio, levante-se e combata o DRM!




"DRM ataca sua liberdade em dois níveis. Seu propósito é atacar sua liberdade restringindo o uso de suas cópias de trabalhos publicados. Isso significa forçar você a usar software proprietário, o que significa que você não controla o que isso faz. Quando companhias se organizam para criar produtos que nos restringem, nós temos que nos organizar derrota-los."

Richard Stallman











Fonte:


http://softwarelivre.org/portal/governos/4-de-maio-dia-contra-o-drm

http://www.fsf.org/news/may-4-day-against-drm


http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_direitos_digitais


http://www.youtube.com/watch?v=ryXDhXqR-SE&feature=player_embedded


http://www.baixaki.com.br/info/3023-o-que-e-drm-.htm

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Dica - Não acredite em promessas

Quando defendemos o software livre, entendemos que não se trata da questão financeira, de ser gratuito ou não, mas se trata da questão do software ser livre de patentes. As patentes de software paralisam a inovação, promovem o monopólio de grandes empresas impossibilitando que outros desenvolvedores proporcione opções de sistemas, e o pior, o uso de patentes restringe o conhecimento, algo essencial para continuar movendo o desenvolvimento e a evolução da sociedade.
Muitas empresas entendem essa necessidade e apoiam realmente o software livre, outras fingem muito bem. Aurélio A. Heckert, abordou a questão de empresas que prometem apoio, desde que não "não pisem no seu calo" , vale a pena a leitura, compartilhar e divulgar.

Não acredite em promessas

E o Stallman já tinha avisado :-P

segunda-feira, 29 de março de 2010

Revista Espírito Livre - Ed. n #012 - Março 2010


Olá galera, novamente venho indicar o lançamento da edição de Março da Revista Espírito Livre. É incrível como vontade realmente move barreiras, e com essa edição, a revista completa 1 ano de vida, transmitindo muita informação, de forma interessante, agradável, moderna e com muita, muita qualidade.
O tema da capa já chama a atenção, é algo que envolve todos nós, a liberdade na internet. Recentemente foi divulgada a notícia de o google deixar de prestar serviços diretos a China justamente por não aceitarem mais os bloqueios impostos pelo governo Chinês. Polêmicas relacionadas a esse assunto são constantes, discussões acaloradas acontecem, mas definições reais estão longe de serem elaboradas e implantadas.
Outros assuntos me chamaram a atenção, como "Desenvolvimento do OpenSource. Por que alguns softwares despertam interesse e outros não?". Matérias que tratam diretamente sobre educação também são muito atrativas.
Enfim, da pra perceber que novamente a equipe da revista caprixou, e quão bom é sabermos disso. A revista está disponível para download aqui.

Boa leitura ;-)

terça-feira, 23 de março de 2010

Linux Device Drivers, Third Edition

Este é um livro sobre como escrever drivers para o sistema Linux.
Esse é um objetivo digno, claro, o fluxo de novos produtos de hardware não é provável
abrandar tão cedo, e alguém vai ter que fazer todos esses novos gadgets
trabalhar com o Linux. Mas este livro é também sobre como o Kernel Linux funciona e
como adaptar o seu funcionamento às suas necessidades ou interesses.




O livro esta sob uso da licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 2.0 license
E esta disponível em: http://lwn.net/Kernel/LDD3/

segunda-feira, 22 de março de 2010

Linux Kernel in a Nutshell

Escrito por um líder do desenvolvimento e mantenedor do kernel do Linux, Kernel do Linux em poucas palavras (Tradução literal do livro Linux Kernel in a Nutshell) é uma abrangente visão, da construção e configuração do kernel do linux, uma critica tarefa para usuários e administradores do Linux.

Este livro pretende cobrir tudo que é necessário saber para construir, personalizar, instalar o kernel do Linux de maneira correta. Não é exigida experiência em programação para entender e usar este livro.




O Livro está disponível para download em formato PDF ou DocBook, o livro inteiro ou por capítulos. A inteira história do desenvolvimento do livro ( você também pode saber porque a primeira versão do livro estava com mais de 1000 página), pode ser feito o donwload no repositório git.

Acesse web site do livro , Linux Kernel in a Nutshell, escrito por Greg Kroah-Hartman, publicado pela O’Reilly.

sábado, 13 de março de 2010

Software Livre - Migração de Mentalidade

Segue abaixo um artigo tirado do site Viva o Linux escrito por Alessandro Silva, vale a pena a divulgação como prova de acomodação dos usuários atuais, onde colocam a imagem de difícil aos Sistemas Operacionais Livres, mas que na maioria dos casos, é a questão de não demonstrarem interesse em buscar informação.


Software Livre: Migração de mentalidade

Durante o I Fórum de Software Livre de Duque de Caxias, realizado em Outubro de 2009, conversava com Alexandre Oliva, conselheiro da Fundação Software Livre América Latina e palestrante no evento, sobre como os usuários são capturados pelas armadilhas impostas pela indústria do software proprietário.

Falávamos a respeito de uma experiência de migração realizada com um usuário iniciante que possuía conhecimentos mínimos de informática, basicamente em web (browsers e ferramentas de mensagens instantâneas) e que nunca teve contato com software livre. Alexandre, defensor das 4 liberdades, não hesitou em me dizer: "Cara, escreve isso e disponibiliza essa experiência para comunidade!"

Com o conhecimento que obtive em formação de pessoas em tecnologias livres, percebi que estava diante de uma oportunidade de realizar uma experiência fantástica: introduzir ferramentas livres em substituição às ferramentas proprietárias no ambiente de trabalho de um funcionário recém-chegado e verificar posteriormente se os resultados seriam satisfatórios.

É importante reafirmar que esse usuário carregava o que chamamos de cultura pré-proprietária, onde já existe alguma base de conhecimento adquirida, porém não consolidada, de software proprietário e nós propusemos a inserção de um novo paradigma, a cultura livre.

Após um período de 8 semanas, incluído o tempo disponível para treinamento, que costumo denominar de migração de mentalidade, onde conhecimentos em software livre são apresentados para teoricamente substituírem os proprietários, foi possível verificar uma satisfação do usuário e uma adaptação rápida aos softwares propostos (GNU/Linux, BrOffice.org e Mozilla Firefox).

Nesse instante percebi que era o momento de realizar a experiência final, ou melhor, a engenharia reversa, migrando o desktop para software proprietário. Querem saber quais foram os resultados? Perda de produtividade, insatisfação do usuário e desejo de retornar ao ambiente anterior e de maior afinidade, ou seja, o livre.
Linux: Software Livre: Migração de mentalidade
Durante a experiência, observei que usuários de sistemas operacionais proprietários que contém uma fatia de mercado em torno de 90% como o Windows, têm resistência na utilização de sistemas livres como o GNU/Linux mesmo sem um conhecimento prévio do ambiente. Mas, por que é comum ouvir gente dizendo que "Linux não tem mercado" ou "Software Livre é de graça, então não tem valor" mesmo sem saber que o "Livre" não se refere à gratuidade, potencial ou modelo de negócio, mas ao conceito de liberdade de acesso ao código fonte e ao modelo de distribuição implementado pela Free Software Foundation? Como avaliar a qualidade de algo que não se conhece? O usuário de GNU/Linux encontrou dificuldades ao usar o Windows, mas, onde está o problema?

Fica comprovado, portanto, que o problema está nas pessoas, na capacidade de se adaptarem as NTIC - Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, de não optarem pela liberdade de informação e conhecimento, de não resistirem ao monopólio imposto por empresas de software proprietário, de se submeterem ao dilema do aprisionamento do código fechado e a programas que são conhecidos mundialmente por instabilidades e falhas de segurança.

Fonte: Viva o Linux

quarta-feira, 3 de março de 2010

Revista Espírito Livre - Ed. nº 011 - Fevereiro 2010


"Carnaval. Um período que agrada a alguns e desagrada a outros. São momentos de alegria, descontração e até bastante culturais, desde que vividos com sabedoria e responsabilidade. Nessa edição do mês da folia, praticamente não traremos muita coisa referente a festividades, aliás, nada. Entretanto, para alegria da galera, esta edição está recheada de muita informação em matérias inéditas e exclusivas."
A matéria de capa é referente a computação gráfica, e dentro há vários assuntos envolvendo softwares relacionados, muito interessante. As entrevistas também estão demais. Uma matéria que achei interessante foi a visão do Cesar Taurion sobre a (des)Organização do modelo de desenvolvimento Open Source, vale a pena conferir. Também, Carnavalesco, de Roberto Salomon é uma auto análise bem interessante, expondo muito o dilema que vários desenvolvedores enfrentam, conciliar os projetos de Software Livre com soluções proprietárias fornecidas pelas empresas onde trabalham.

Download

Enfim, uma porção de matérias interessantes, boa leitura a todos ;-)

domingo, 28 de fevereiro de 2010

1 ano de blog, parabéns pra nós!!!

Hoje estamos fazendo um ano de blog, a realização de um projeto entre dois amigos com um alvo em comum, divulgar e contribuir com o Software Livre.
Nesse um ano, passamos por vários assuntos, várias dicas, muito conhecimento e experiência que desejamos a cada dia aprimorar e dividir com nossos leitores. A correria do dia a dia não nos permite escrever com a regularidade que gostaríamos, mas esse é um dos nossos alvos para o próximo ano que se segue.
Obrigado a todos que se dispuseram de um tempinho para ler nossas opiniões, que nos elogiam por nossa participação e aos que, principalmente, nos ensinam tanto, para que também possamos continuar passando todo esse vasto conhecimento que envolve esse mundo do software livre.



Muito sucesso, parabéns a todos nós!!! ;-)

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Inproprietário: O Mundo do Software Livre


Segue abaixo a reprodução integral do post a respeito do documentário "InProprietário" do blog Verruga do Cérebro

"Todos que amam o software livre já devem ter visto ou ouvido falar de filmes e documentários como Revolution OS e The Code Linux, que são dois dos mais conhecidos exemplos de documentários que abortam o Linux e o software livre, mas poucas pessoas ainda conhecem o ótimo documentário nacional que foi feito como trabalho de conclusão de curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo curso do Centro Universitário FIEO | UNIFIEO pelos jornalistas Daniel Bianchi e Jota Rodrigo.

O documentário Inproprietário: O Mundo do Software Livre, com duração de 32 minutos, conta com a participação de Richard Stallman e outros amantes de software livre e aborda desde a história da criação do Unix que teve durante um breve período de vida o seu código aberto e que tornou assim a sua derivação e larga utilização em universidades nos EUA possível em meados da década de 70, mas que foi fechado pela AT&T e que fez nascer assim a ideia do software livre e o surgimento do movimento GNU e mais adiante o kernel do Linux.

De forma muito simples e clara o filme tornou possível de ser explicada inclusive para as pessoas não ligadas a área de tecnologia o conceito de software, como ele é escrito e o que é o código fonte de um programa, diz ainda o que é um sistema operacional.

A obra ainda mostra a utilização do software livre e Linux não como uma alternativa tecnológica mas como uma reação de mercado e uma filosofia por diversos profissionais de tecnologia e por diversos setores do governo e forças armadas mostrando através de relatos de algumas pessoas diretamente ligadas a projetos de implementação de software livre como o software livre é viável tecnicamente e economicamente.

Em sua participação Richard Stallman fala sobre a idéia de software livre e os pilares sobre os quais foram fundadas o conceito de software livre.

Como não poderia ficar de fora também foi incluído e demonstrado o conceito de software proprietário, seu custo, suas limitações e sua pesada concorrência com o software livre.

Fica demonstrado nesse filme com clareza a importância do conceito do software livre e do compartilhamento livre e total ao conhecimento humano.

Pessoalmente falando, eu diria que esse documentário está entre os melhores já produzidos com esse assunto, não devendo em nada à produções como as acima citadas, eu particularmente parabenizo ao Daniel e Jota pelo maravilhoso trabalho de divulgação do software livre.

A obra que está licenciada sob a Creative Commons Atributo 2.5 Brasil"


Download

Diversão Livre - Revista Espírito Livre nº 10



Galera, um post um pouco atrasado, mas já foi lançada a edição nº 10 da revista Espírito Livre, com o tema: Diversão Livre . "Esta edição de janeiro da Revista Espírito Livre tenta apresentar aos leitores, experiências, situações e cases onde temos licenças livres propiciando diversão, softwares livres possibilitando a muitos se divertirem, enfim, estas tentamos mostrar que estas duas palavras, em nosso universo, podem conviver pacificamente, criando uma harmoniosa relação. A entrevista internacional tras Adrian Henke, um desenvolvedor de software que mora na Suiça e que está a frente do AssaultCube, um pequeno notável game de tiro em primeira pessoa, que faz milagre em pouco mais de 40 MB, seja nos gráficos, jogabilidade e outros aspectos. Merece toda nossa atenção."


Revista Espírito Livre

Personalizando seu ubuntu, tudo muito mais agradável

Para algumas pessoas, o impedimento de se usar uma ou outra distribuição GNU/Linux é porque não acham sua aparência muito agradável, independente do grau de dificuldade em si. Por isso, esse post tem um objetivo simples, dar dicas de como personalizar a aparência do Gnome, em especial usando o Ubuntu 9.10.



Antes de mais nada, é importante entendermos como é constituída a interface nas distribuições. O Linux oferece uma grande variedade de interfaces e ambientes atraentes que você pode adicionar à sua instalação existente.

Esta é uma das maiores surpresas que os usuários novos encontram: uma interface gráfica de usuário não é nada mais que uma aplicação que roda em seu sistema. Ela não faz parte do kernel do Linux ou qualquer parte interna do sistema. É uma ferramenta poderosa que ativa as habilidades gráficas de sua estação de trabalho.

Padrões são importantes, como um padrão para desenhar e mover janelas em uma tela, interagir com o usuário através de mouse, teclado e outros aspectos básicos, porém importantes. Assim, foi criado e batizado o X Window System, normalmente abreviado como X11 ou só X. Ele é usado em Unix, Linux e sistemas operacionais parecidos com Unix no mundo inteiro.
A aplicação que oferece a usuários de Linux a habilidade de rodar interfaces gráficas de usuário e que usa o padrão X11 é o Xorg-X11, uma secessão do projeto do XFree86. O XFree86 escolheu usar uma licença que pode não ser compatível com a licença GPL; o uso do Xorg é, portanto, recomendado.

Na questão de interface, o Linux permite o uso de vários tipos de ambientes gráficos e gerenciadores de arquivos, alguns muito sofisticados e em 3D. Algumas interfaces disponíveis são: GNOME, KDE, XFCE, Windowmaker, Fluxbox, Blanes, Blackbox, Afterstep, Enlightenment, IceWM, FVWM, Kahakai, ZappWM, dwm, SithWM, Whim, Karmen, Sawfish, XIGE, Framer, Mavosxwm, WindowLab, OpenBox...

O usuário tem total liberdade de escolher qual deseja usar, e se quiser, pode instalar várias, e escolher qual quer usar quando o sistema estiver carregando.
As mais comuns atualmente são o GNOME e o KDE, neste tutorial, como já mencionado, vamos personalizar o GNOME numa distribuição Ubuntu.

Assim que se instala o sistema, há várias configurações necessárias a fazer, instalar drivers, programas, enfim, dei uma garimpada na internet e já achei várias dicas a esse respeito, essas configurações iniciais não será nosso foco, estamos é de olho em deixa-lo lindo e fazer outros babarem por nosso sistema.

Dicas de configurações iniciais:

Como instalar tudo em Ubuntu

Guia do hardware

Tutoriais Ubuntu

Pesquisa Google

Próximo passo, mudar o Wallpaper, a galera da Canonical tem caprichado nos wallpapers, mas sempre ficamos com gosto de quero mais, segue alguns sites onde há dezenas e dezenas de opção de papéis de parede, é só escolher o que mais agrada:

Interfacelift

Gnome-look
- o gnome-look é um site onde se encontra diversos temas para o gnome, seja wallpapers, ícones … uma porção de coisas

DesktopMachine - pra quem gosta de carros

Orkut – Há um post na comunidade Ubuntu Linux Brasil com centenas de dicas, principalmente postadas por nosso amigo Guevara, fez um excelente trabalho de pesquisa

Digitalblasphemy

eu escolhi esse aqui, gosto de wallpapers escuros e simples.

Para mudar o wallpaper, clique com o botão diretiro em qualquer lugar da área de trabalho, e vá em Alterar plano de fundo, você pode escolher qualquer opção apresentada ou colocar o seu, é só clicar em Adicionar e navegar até onde está sua imagem, clique em abrir e pronto.



Nessa mesma janela, vc pode fazer outras alterações, vá conhecendo as outras abas e escolhendo os modelos que mais agradam.



Depois de mudar o wallpaper, as barras de ferramentas não devem ter combinado muito, então vamos alterar tbm, é só ir com o botão direito em cima da barra, ir em propriedades → Cor de fundo, clique em Cor Sólida e regule a barra de transparência de acordo com seu gosto.






Outra coisa importante é o uso do nosso bom, belo e invejado Compiz – Fusion , para não ficar repetitivo, há ótimo tutoriais na internet sobre ele, recomendo este aqui , e esse efeito de fogo é o recurso do Skydome, que no tutorial ensina também como colocar.



Mais uma coisa que é possível mudar são os ícones usados, de novo vamos no gnome-look e escolher os mais atraentes, eu escolhi esse aqui . É só clicar em download e salvar onde vc deseja, não é necessário descompactar, para instalar vá em Sistemas → Preferências → Aparência , na aba Tema, clique em instalar e navegue até o arquivo que você baixou, clique em Abrir e em Aplicar novo tema, fácil né !

Uma olhadinha em como ele está por enquanto ;-D




Agora vamos instalar a barrinha do avant windows navigator, esse tutorial é excelente para isso, a única mudança que sugiro é, quando der o comando de instalação que é o sudo apt-get install avant-window-navigator-svn apague esse “-svn” no final e coloque apenas sudo apt-get install avant-window-navigator.

Para que ela inicie junto com o sistema, vá em Sistemas → Preferências → Aplicativos de Sessão, clique em Adicionar, na nova janela coloque em nome : AWN e em comando: avant-window-navigator, depois clique em adicionar e em fechar.

A minha última recomendação é instalar o gDesklets, são vários aplicativos que podemos colocar na área de trabalho, para instalar digite no terminal: sudo apt-get install gDesklets , depois vá em Aplicativos → Acessórios → gDesklets e coloque os aplicativos que achar mais válidos.

Para que ela inicie junto com o sistema, vá em Sistemas → Preferências → Aplicativos de Sessão, clique em Adicionar, na nova janela coloque em nome : gDesklets e em comando: gdesklets shell, depois clique em adicionar e em fechar.

Pronto, com isso você já deve ter deixado o seu sistema mais agradável, para mais recursos, o tio google com certeza será de grande auxílio. Segue agora mais algumas fotos pra deixar com água na boca.

Tem alguns posts em comunidades onde fica aberto para usuários postarem os seus screenshots, tem várias dicas legais também.














sábado, 13 de fevereiro de 2010

Dicas de vídeos de palestras apresentadas durante o Campus Party 2010

O Campus Party foi demais, ainda estou naquela depressão pós CP, muita saudade dos amigos, virtuais e reais, da mudança de rotina, da conexão, do conhecimento apresentado.

Segue abaixo uma seleção das palestras que mais gostei apresentadas durante o CP, vale a pena assistir de novo para quem já conferiu, e para quem não teve essa chance, aproveitem essa oportunidade.

Para começar, o Software Livre para a maioria é uma paixão, e por isso, em muitos casos, como o meu, ainda não se consegue trabalhar ou viver exclusivamente de um trabalho baseado na ideologia do SL. Para muitos a visão de que tudo deve ser gratuíto, ainda é muito grande.


A palestra a seguir tem o tema: Software Livre - Modelos de Negócios: transformando a sua paixão em seu trabalho.






Faz a diferença acompanhar essas dicas.


Um outro assunto que me interessa, e que está se tornando uma oportunidade para os desenvolvedores, e a TV Digital, na palestra : TV Digital e Ginga: Oportunidades para o Brasil explica bem o funcionamento e as oportunidades que essa nova tecnologia nos oferece.




No post abaixo, comecei a compartilhar minhas aulas de java, então nada mais interessante que adquirir mais conhecimento sobre o assunto na palestra Desenvolvendo na plataforma Java: Ruby, Python e linguagens com poder da JVM .



Outro tema interessante : Métricas de código-fonte e avaliação automática de projeto software livre.



Liberdade de expressão e censura prévia no Brasil, um assunto que envolve todos nós.



Enfim, foram muitos os assuntos interessantes, quem desejar conferir todos os vídeos disponíveis, acessem a página #cparty do Campus Party no Youtube.


Espero que gostem, absorver e ouvir a experiência e o compartilhamento do conhecimento desses profissionais é que faz a diferença para cada um de nós.

sábado, 30 de janeiro de 2010

O Guia Espiritual do Linux & Seus Amigos

Introdução
Este é o Guia Espiritual do Linux & seus Amigos. Mas não é um guia qualquer. Suas diferenças residem em diversos pontos. Primeiro, ele é aleatório: aparentemente, seus tópicos não estão conectados, mas se você tiver presença de espírito para compreendê-lo como um todo, sentirá sua harmonia. Segundo, ele não é premeditado. Foi escrito pela inspiração de Tux e Seus Santos Cavaleiros, Vim e Fluxbox. Terceiro, é um dos poucos guias espirituais que tratam sobre assuntos que, de outra maneira, seriam tratados como técnicos. Finalmente, e mais importante, ele é elitista. Apresenta uma visão conservadora e representa uma classe única de usuários e crenças sobre a vida.

Lembro que o nome original deste Guia para em Linux, mas acrescentei a parte final de modo a expandir o motivo do Guia. O nome do Linux está em destaque não em detrimento de outros honoráveis projetos, mas simplesmente porque assim como Bom Bril é sinônimo de esponja de aço, Linux é sinônimo de software livre.

Colocando as cartas na mesa logo de cara, o Guia pretende se fazer sincero. Pode ser unilateral e parcial, mas nunca tentará enganar você. Os dogmas apresentados abaixo devem fazer sentido para você, ou então você pode descartá-los. Um Guia egoísta, porque “querer o meu não é roubar o seu”.

Dogma Um: Usuários de Linux Fazem Parte de uma Elite

Embora seja correto dizer que o Linux é de todos, é incorreto imaginar que ele seja para todos. Existem muitos fatores que definem quem pode ser e quem não pode ser um usuário de Linux. Entre eles, estão inteligência, mente aberta, vontade de explorar, saber onde achar informações, conseguir se virar etc. Existem outros fatores sociais, também, mas deixo isso para o leitor pensar.

O computador é uma ferramenta poderosa. Criar um sistema operacional que seja fácil para o completamente leigo significa que ele deixará de ser poderoso. Por exemplo, Google Chrome OS. Um sistema operacional mínimo, com as limitações óbvias da Internet. Ou o Windows, cujo nível de personalização e configuração é domado pela GUI. É um erro imaginar que o Ubuntu seja um sistema utilizável por um leigo. Não estou falando de trabalhos triviais: um dia o usuário terá de executar manutenção, e ele precisa saber o que está fazendo ou, pelo menos, saber onde procurar ajuda.

E quanto mais poderosa uma ferramenta, maior a responsabilidade e a demanda de conhecimento.

Por outro lado, ninguém cobra nada de você pelo sistema operacional. O usuário deveria ser nobre e puro antes de colocar a mão num computador rodando um SO que possui essas qualidades.

Por fazer parte de uma elite, o usuário de Linux deve sempre ser tradado com gentileza e distinção. Nunca deve ser cobrado por um usuário novato em desespero por ajuda. Ele assiste se quer e quando puder. Cada um cuida de seus problemas da melhor maneira possível — e é espantoso como a elite sempre dá suporte, e mais espantosa ainda é a qualidade dele. Na média, a documentação dos softwares livres é muito superior à dos projetos privados.

Distribuições como o Ubuntu são maravilhosas. Elas demonstram como um sistema operacional aberto e baseado na boa vontade dos outros pode até mesmo querer melhorar sua interface gráfica, algo que é secundário. Mas distribuições voltadas para o “usuário final” são os Harry Poteres do mundo open source. São outdoors muito eficazes para agregar usuários, o que é importante, mas não exigem o uso da cabeça tanto quanto um Fernando Pessoa exige.

Dogma Dois: o Hardware deve ser Respeitado

O Linux permite uma customização sem limites. Usando uma distribuição de macho como Gentoo Linux, é possível compilar seu kernel para que ele fique completamente otimizado para seu hardware. Mas a customização mais eficaz é aquela que diz respeito às aplicações que você roda.

Existe um cardápio gigante nos repositórios de todas as distros. É fortemente recomendado que o usuário prove aquelas iguarias mais respeitadas, poderosas e famosas. Estou falando de aplicativos como o Vim, Emacs, Fluxbox (ou Openbox, Window Maker etc.), LaTeX, mplayer, wodim, mutt, xterm, Audacity, Blender etc.

Não existe justificativa (a não ser a diversão) para programas pesados. Essa é uma prática empresarial, para estimular a venda de programas (quanto mais pesado, parece que está melhor que a versão anterior) e de computadores. É uma ferramenta a mais que as corporações têm na manga para obter lucro. Comprar o Word seria minimamente justificável se não existisse um processador de textos chamado LaTeX, que possui uma qualidade infinitamente maior, uma organização lógica do documento, uma leveza absurda, e é completamente livre de bugs, além de respeitar os assuntos da tipologia e processar documentos com qualidade profissional.

Projetos como o OpenOffice são úteis mas não são nobres. Se você deseja tirar o máximo de seu hardware, deve procurar aplicativos leves e que, na contramão da intuição que foi enfiada na cabeça de muitos, são muito mais potentes que aquelas ferramentas pesadas que vemos por aí. Sem falar que respeitam algo muito importante, que é nosso próximo tópico.

Dogma Três: a Tradição deve ser Respeitada

Quando falamos do Microsoft Word, comentamos que ele não respeita a tipografia. A tradição da tipografia tem seiscentos anos, e o processador de textos simplesmente resolveu ignorá-la e criar péssimos hábitos na população. Vide a ABNT. Uma norma contraditória, sem motivo para existir e sem critério nenhum. Se o padrão fosse o LaTeX, ao invés do Word, seria inútil criar uma norma idiota, já que o padrão seria uma consequência natural do respeito à tradição tipográfica. Um adendo: a tradição tipográfica passou por fases, como a arte; portanto, seus conceitos são racionais e não arbitrários. Ela propõe uma organização interna lógica; e, acima de tudo, serve para emoldurar e dar o tratamento que o texto precisa. Ou você gostaria de deixar teu texto, sua criação, mal tradada, de qualquer jeito?

Mas voltando à tradição: quando a computação surgiu, a limitação de recursos era absurda. Estamos falando de kilobytes. Computação era a arte de fazer coisas belas e funcionais num espaço restrito, e isso deu origem a programas espartanos, com uma curva de aprendizado acentuada, sem qualquer eyecandy. Quando Donald Knuth inventou o TeX, fez algo maravilhoso: um sistema lógico e leve para produzir, com qualidade profissional, textos os mais variados.

Hoje os valores giram em torno dos gigabytes, o que tornou possível coisas “maravilhosas” como as touchscreens. Um sistema operacional baseado em toque seria o terror absoluto para qualquer ser pensante, mas isso é vendido como algo “du futuro”. A computação popular é a arte de enganar (e de fazer cifras enormes de dinheiro jorrar do silício).

O Linux é o melhor estandarte do software livre, que, acima de tudo, e heroicamente, leva em frente a tradição da computação. Todo usuário deveria ter conhecimento disso e deveria considerar isso um valor muito forte.

O conservadorismo que este dogma propõe não é, de maneira alguma, voltado ao passado ou luta contra o avanço da tecnologia. Pelo contrário: é um conservadorismo realista, que luta contra o desperdício de recursos e inteligência, e que tem como principal pressuposto que somos todos inteligentes e pensantes, ao invés de burros e acéfalos.

O ser humano tem a capacidade de se comunicar, e fazemos isso por meio de uma sintaxe. Nossa comunicação não é visual — e, quando se torna visual, com a escrita, é apenas uma realização da fala, que contém a mesma sintaxe mas outra forma de representar os sons. Da mesma forma, o nível mais natural de comunicar-se com um computador é conversar com ele. Assim é que se dá a programação (uma linguagem com léxico e sintaxe próprias), o uso do terminal (conversa-se usando uma série de instruções ou comandos, ou seja, verbos cujas opções seguem uma sintaxe) etc. É muito mais natural dizer ao computador shutdown -h now ou apenas halt que usar o mouse até achar um botão escrito isso.

Algumas pessoas me apontaram como um ponto negativo do terminal ter que decorar todos os comandos. Isso é mentira. Decorar palavras estimula nossa inteligência, e é algo tão comum à nossa natureza que me faltam palavras para explicar como acreditar que decorar comandos possa ser um revéz. Alguém pode contrargumentar, já que a memória visual também é um atributo natural, mas eu retruco dizendo que a linguagem possui muito mais poder que a visão. Uma pequena argumentação a favor da linguagem: é com ela que chegamos a conclusões mais complexas. Filosofia, estratégias, medicina, e me arrisco a dizer, a matemática, não existiram sem esta organização inita de pensamento que dá origem à esse fenômeno. Por linguagem, me refiro àquela escrita, falada ou por sinais (como a libras). O meio mais óbvio de se comunicar com o computador é por meio do teclado; logo a linguagem que usamos com ele é escrita.

Comandos de voz são o verdadeiro inferno astral dos programadores. Imaginar um mundo onde os computadores são completamente controlados por fala é absurdo. Imagine programar. Se você usar a sua língua materna para tanto, o código será gigante. Programas são feitos com línguas de léxico reduzido e sintaxe poderosa.

É por isso, essencialmente, que o terminal é mais poderoso e mais leve que a GUI.

Dogma Quatro: a Comunidade é Sagrada

Esse assunto deixou algumas gotas derramadas no primeiro dogma, mas a verdadeira poça está aqui. A comunidade é o único pressuposto (além de uma máquina programável) para que algo como Linux e software livre exista. Ela não deve, em circunstância nenhuma, nunca, ser atacada por palavras ruins e destruidoras, a não ser que para seu próprio bem. A comunidade é um processo orgânico que dá origem à seus próprios filhos de modo exemplar, e isso justifica a manutenção de seus valores, métodos e tradições. Se esse tripé for varrido da mente das pessoas, não há estrutura suplementar que assegure a continuidade do software livre.

Em outras palavras, se novas pessoas não se interessarem pelo movimento, e as velhas morrem, o movimento morre com elas.

Isso não significa que não existirão brigas, divergências, panelinhas e tudo o mais na comunidade. A diversidade do meio ambiente é o que garante sua sobrevivência, estejamos falando da natureza ou dos desenvolvedores livres de software. Existem os xiitas, os liberais, os de esquerda, os de direita, os divertidos, os bravos, os desligados, os vigilantes etc.

Os nerds e geeks não podem se tornar uma espécie em extinção como os dodos.

É na comunidade, nas ágoras virtuais, que a coisa realmente acontece. É graças a ela que centenas, milhares de novatos se tornampessoas melhores. Em verdade, muito além das questões de facilidade e dificuldade, muito além, reside a Verdade: é graças aos seus vizinhos e conhecidos que você aprendeu a usar o computador. Eles te ajudaram a resolver os problemas elementares que te deram o mapa pra se virar. Seja você um usuário de Linux, Windows, Mac OS, BSD, BeOS ou ábaco — agradeça às pessoas envolvidas no processo agora. Se todos os teus vizinhos usassem Linux, você seria um usuário dele. Mas o mundo não é tão perfeito assim.

Há pontos obscuros na comunidade. Por exemplo, você pode não saber, mas o comando ddate, onipresente em todas as distribuições de Linux que tive o prazer de usar, é um inútil apetrecho, um fóssil preservado do movimento discordiano. O Linux, meu irmão, serve a todo tipo de freak que você puder imaginar.

Dogma Cinco: Seriedade é Furada

No livro sagrado do discordianismo, o Principia Discordia, na Parte Cinco, intitulada “The Golden Secret”, há um texto com o título “Nonsense as salvation”, que é uma das maiores peças únicas do conhecimento humano.

Nonsense é a salvação.

Além do ddate, existem muitos outros comandos ou easter eggs que são formas dos programadores de se expressar, ou de descontrair um pouco. (Um exemplo pra quem usa Debian e derivados é o apt-get.)

Mas o mentor espiritual de todos os usuários de Linux é o Tux. Além do nome legal, este é provavelmente o único motivo pelo qual usar esse sistema operacional.



Tux, o Buda do Linux


Ao contrário da “seriedade e profissionalismo” exigido no cruel mundo das empresas de software, o software livre como um todo é livre para sorrir e ser ele mesmo. Na Wikipédia há um trecho que diz respeito ao surgimento do símbolo. Eu iria resumir aqui e escrever mais um pouco, mas acho que vocês têm a iluminação exigida para entender a profundidade disso.

Em 1996, muitos integrantes da lista de discussão “Linux-Kernel” estavam discutindo sobre a criação de um logotipo ou de um mascote que representasse o Linux. Muitas das sugestões eram paródias ao logotipo de um sistema operacional concorrente e muito conhecido. Outros eram monstros ou animais agressivos. Linus Torvalds acabou entrando nesse debate ao afirmar em uma mensagem que gostava muito de pinguins. Isso foi o suficiente para dar fim à discussão.

Depois disso, várias tentativas foram feitas numa espécie de concurso para que a imagem de um pinguim servisse aos propósitos do Linux, até que alguém sugeriu a figura de um “pinguim sustentando o mundo”. Em resposta, Linus Torvalds declarou que achava interessante que esse pinguim tivesse uma imagem simples: um pinguim “gordinho” e com expressão de satisfeito, como se tivesse acabado de comer uma porção de peixes. Torvalds também não achava atraente a idéia de algo agressivo, mas sim a idéia de um pinguim simpático, do tipo em que as crianças perguntam “mamãe, posso ter um desses também?”. Ainda, Torvalds também frisou que trabalhando dessa forma, as pessoas poderiam criar várias modificações desse pinguim. Isso realmente acontece. Quando questionado sobre o porquê de pinguins, Linus Torvalds respondeu que não havia uma razão em especial, mas os achava engraçados e até citou que foi mordido por um “pinguim assassino” na Austrália e ficou impressionado como a mordida de um animal aparentemente tão inofensivo podia ser tão dolorosa.

Dogma Seis: Iniciação

Um jovem senta-se na frente de seu computador e conecta-se à internet, buscando ajuda em sua jornada pelo mundo do software livre. Ele é novo no terminal, um andarilho por terras de línguas diferentes. Em resposta às suas perguntas incessantes, um barbudo, velho conhecido, diz-lhe que as soluções para seu problema são sudo rm -rf /.

Esses são os elementos da iniciação no software livre. Como em todo ritual de iniciação, as tarefas são árduas, e muitas vezes o neófito é aparentemente humilhado. Isso é o que chamamos de “aprender do jeito difícil”. Tenho certeza de que alguém que caiu nessa nunca mais irá usar rm sem o argumento -i.

A iniciação é um fato mais que um dogma, mas torná-la dogma garante que os infieis não destruam esse aspecto importante de nossa cultura, como eles fizeram com a deles.

Dogma Sete: duas Palavras de Fé que Todo Crente Deve Decorar

São duas filosofias (de vida, quase) que se ligam com todo o texto que escrevi até aqui, em especial o Dogma Três.
Filosofia Unix

1. Escreva programas que façam apenas uma coisa mas que façam bem feito.
2. Escreva programas que trabalhem juntos.
3. Escreva programas que manipulem streams de texto, pois esta é uma interface universal.

KISS — Keep it Simple, Stupid

É isso aê.
Conclusão das Palavras de Fé

São essas filosofias que permitem que coisas bonitas como
dmesg | grep hda | mail foo@foo.com

possam existir. São essas coisas bonitas que fazem do sistema Vim+LaTeX algo muito melhor, em termos de produtividade, qualidade, e todos os outros imagináveis, que um Word ou OpenOffice da vida.

Que você seja iluminado pelas palavras acima, e que discorde ou concorde com vivacidade.

Fonte original:
Artigo originalmente publicado por
Cabaladadá